Bacia e Vale do Douro (afluentes rio Paiva e Távora).
Castas,
BRANCAS: Bical, Arinto (Pedernã), Chardonnay, Dona Branca, Fernão Pires (Maria Gomes), Folgasão, Gouveio, Malvasia Fina, Malvasía Rei, Rabo de Ovelha, Síria (Roupeiro) e Viosinho.
TINTAS: Alvarelhão, Aragonés (Tinta Roriz, Tempranillo), Bastardo, Malvasía Preta, Marufo, Castelão (Periquita), Rufete, Tinta Barroca, Barca, Touriga Franca, Touriga Nacional, Trincadeira (Tinta Amarela) e Vinhão. Vinos: blanco, rosado y tintos. Espumante (branco e tinto).
Denominação de Origem dos Vinhos da Regiao do Távora Varosa. No dia em que os três monges resolveram abandonar a ordem de Cluny abriu-se um novo capitulo na história da Europa.
Estávamos em 1138 quando nas margens dos rios Távora e Varosa surgiram diversos mosteiros entre vales de difícil acesso.
A região demarcada Távora-Varosa é uma região de vinhos intimamente ligada aos mosteiros dos monges brancos tendo sido reconhecida, segundo publicação no Diário da República (Decreto-Lei nº 443/99 de 2 de Novembro) para a produção de vinhos espumantes de qualidade.
É nesta região que se produz espumantes ímpares de reconhecimento Nacional e Internacional.
A altitude, o clima frio e agreste, uma razoável variabilidade de solos e um conjunto de castas são a fonte dos seus vinhos.
As castas da região apresentam um leque de variedades que nos vinhos brancos e espumantes combina a tradicional "Malvasia Fina ou o Cerceal com o Bical, Gouveio e as estrangeiras Chardonnay e Pinot Branco", resultando vinhos ímpares, frutados, aromáticos frescos de cor citrina.
Nos vinhos tintos, abunda a Tinta Barroca, Aragonês, Touriga Francesa, Touriga Nacional e as estrangeiras Jaen e Pinot Tinto, resultando vinhos cor rubi com tonalidade avermelhada vinosa.